segunda-feira, 30 de abril de 2007

Os Srs. Victor

"Era uma vez um Clã composto por vários Srs. Victor. Alguns destes Srs. Victor iam fazer a promessa de caminheiros. Quando o tempo começou a apertar os Srs. Vitor lembraram-se que necessitavam de uma vara bifurcada para o cerimonial.
- Ah, eu ja tenho! - disse o Sr. Victor.
- Isso não vale. - replicou o Sr. Victor- Eu também quero uma!
E todos os Srs. Victor deram o seu comentário. No final da conversa verificou-se que só três Srs. Victor não tinham uma vara.
- Ai é!...Então nós os três vamos à apanha da vara no dia 1 de Maio. - sugeriu o Sr. Victor.
- Boa ideia Sr. Victor, 1 de Maio é feriado e assim podemos depenar as varas à tarde. - disse entusiasmado o Sr. Victor.
- Então estamos aqui amanhã às 9h30 para ir caçá-las.
- Mas vocês não se ficam a rir, - insurgiu-se o Sr. Victor - vêm para cá de manhãzinha que é para prepararem a vigília de oração.
- Então cá estaremos.
E assim foi, no dia 1 de Maio, enquanto uns Srs. Victor foram à pesca da vara, outros ficaram na sede a preparar a vigília de oração.
Fim"



P.S.: Isto tudo só para dizer que amanhã é para estarmos todos na sede às 9h30. Enquanto eu e o Tiago vamos procurar varas os outros ficam a preparar a vígilia de oração.
Até amanhã
Beijos e abraços



Nota de Rodapé: O nome Sr. Victor é um nome fictício que visa a proteger as personagens desta história, afim de se salvaguardarem de futuras represálias

sábado, 28 de abril de 2007

Festa em casa da VLI

Este post está a ser escrito para que fique registado as decisões relativas à vigília de oração. Vou escrever de forma directa para que todos possam sabr o que se vai fazer:
- Verbo ao contrário com uma O a acabar.
1º momento passa pela instituição
2º momento é cenas conjuntas/família/comunidade
3º momento clã (pode passar por cenas do antigamente)
4º momento pessoas especiais em acções especiais
5º momento pequenos gestos pessoais de quem nos ouve
6º momento cada um que promete tb cumpre
7º todos O com o objectivo de fazer com que os outros se levantem espontaneamente.

Espero ter sido claro ;) lol

Texugo lateiro+ toda a gente à minha volta

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Voltei, voltei...


Olá irmãos,

Marquem na vossa agenda que esta sexta, depois do coro, vamos reunir na sede para falarmos das promessas, quem faz e quem não faz, como vai ser a vigília de oração e quando nos voltamos a encontrar.

Até sexta,
Texugo lateiro

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Cânticos

João,

Precisava urgentemente dos cânticos da Velada e das Promessas.
Ou me mandas por mail (pede à tua mana), ou me levas na quarta-feira se fores à Sede.
Uma grande beijoca.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Trabalho, trabalho e mais trabalho

Olá, bons dias, tardes ou noites.
Como toda a gente sabe aproximam-se as promessas e por isso aproxima-se também um periodo de trabalho ardúo.
Além de termos de preparar a velada de armas, temos também de obter as nossa varas bifurcadas.
Quanto à velada de armas tratamos desse assunto este fim-de-semana, alinhavar umas ideias, ver uns textos bonitos, de modo a ficar tudo o mais despachado possível.
Em relação às varas, visto já termos o feriado de 25 de Abril guardado para as limpezas, como nos fins-de-semana que se avizinham é bastante complicado para algumas pessoas, e depois de conferênciar com a nossa irmã Sandra, achámos que o dia 1 de Maio era o ideal para ir à caça da vara, o que acham? De manhã iamos apanhá-las e à tarde depenávamo-las. Só falta saber onde as iriamos encontrar, se em Torres Novas, Montejunto, Mata do Paraíso, ou outro sítio qualquer.
E por hoje é tudo, fico à espera das vossas sugestões.
Beijos e abraços e até sábado

terça-feira, 17 de abril de 2007

Contributo Vermelho

Olá a todos os meus queridos irmãos ...

Bem pessoal, não venho aqui para escrever coisas bonitas ou colocar fotos lindas, venho antes pedir a colaboração do clã. Está mais do que na altura de renovar o nosso placard informativo do agrupamento. Como tal, quero que elaborem um artigo, ou coisa parecida, que não seja extenso e não precisa de ser bonitinho. Pode fazer só uma pessoa, ou se os irmãos quiserem fazer em grupo, vocês é que sabem!
Já sabem que o espaço não é muito, e desta vez peço que sejam originais, porque até as promessas é esse o artigo que vai ficar no placard. Enviem-me tambem uma ou duas fotos (as melhores para colocar no espaço "flash 317". Agradeço que enviem até ao próximo dia 30 de Abril.

Lembrei-me agora... para quem ainda não se apercebeu, existe um placard de agrupamento na vitrine à entrada da nossa sede. Cada secção tem o seu espaço!

Enviem tudo para o mail: Com.317alverca@gmail.com

Beijokas da Mana Amarela
Sandrinha

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Relatório da Drave

Olá irmãos, se bem se lembram temos que efectuar um relatório sobre nossa actividade na Drave para podermos receber as insígnias.
Deste modo sugiro que nos encontremos amanhã, terça-feira 10 de Abril, às 21h na sede.
Espero que possa comparecer toda a gente que foi à actividade, e quem não foi também pode dar lá um saltinho.
Bom, acho que é tudo.
Beijos e abraços e até amanhã.

Melhores Momentos do Clã 16

Aqui ficam alguns dos melhores momentos vividos pelo nosso clã da actividade na Drave - Base Nacional da IV. A aventura contou com as presenças do Ricardo Brilhante, Andreia, Viviana, Tatiana, Tiago, Vanessa, Sandra, o Ruben e a Nanda. A todos só tenho de agradecer os bons momentos que vivemos, e a amizade que consolidámos.

Na Madrugada de Sábado (31 de Março), após o autocarro nos ter deixado em S.Pedro do Sul e antes de começar a longa caminhada até Drave

Com o sol já no alto, e a chuva a ameaçar o resto do dia, aqui estamos a descansar antes da descida até à Drave

O Nosso Irmão Ruben, ou melhor, o Texguo Lateiro!!! Até o chefe tem direito ao seu descanso ...

Sandra e Viviana ... tentativa de publicidade ... AQUI VOU SER FELIZ!!!
( e não é que fomos mesmo :D)



Lá ao fundo ... Drave ... Finalmente!

Não, não é a foto que foi tirada inclinada, é mesmo a nossa tenda e o terreno em que ela estava montada. Nem imaginam as aventuras dentro de uma tenda inclinada ... parecia que dormiamos em pé, sempre a escorregar, era só rir

Sim ... São os nossos homens na cozinha ... passaram na prova das cebolas, Parabéns!


Aqui está ... o nosso clã muito bem disposto, durante a pausa para o almoço, a meio do trilho do Sol.

Já faltava a foto artística ... e o "artista"? Bem, esse dispensa apresentações ...

Parece incrível, mas isto são dois escuteiros a lerem as instruções da tenda. Argumento de defesa: A chefe Nanda levou um iglo, o qual não estamos habituados a montar.

Na noite do clássico Benfica/ Porto todos queriam saber o resultado

É isto que acontece quando se apanha frio na mioleira. apesar do cansaço ainda há tempo para a brincadeira ...

O dia do serviço não signifgica somente Trabalho. Também houve momentos de muita animação. Digamos que temos um clã animadito!


A chefe Nanda também teve os seus momentos mais discontraídos. Aqui está uma maneira diferente de se transportar na Drave.

Mais uma da família ... desta vez no avançado do iglo da Nanda. Grande almoço!!!

Não, não nos enganámos, continuamos com as fotos da actividade dos caminheiros. Mas isto mais parece a tenda dos lobitos!!! Confesso que com a inclinação da tenda foi-nos muito complicado ter as coisas, minimamente, arrumadas.



Na despedida da Drave ... a pose, o estilo, o ppl no seu melhor :P

Um último olhar sobre a Drave, e as lembranças em flash de tudo o que se viveu.
As experiências, as partilhas, as amizades, as aprendizagens...

Mais uma foto, de um momento "especial". Após a subida do monte, com chuva, frio e algum granizo ... o sol começou a aquecer ... e nós continuávamos com a festa

No final, e apesar do cansaço ... os sorrisos continuavam!!!

domingo, 8 de abril de 2007

Drave ... crescimento e partilha

Agora que as emoções já estão mais calmas e que o coração voltou ao seu batimento normal, é altura de recordar a aventura à Drave. Não foi apenas um destino que o Clã Impisa escolheu para uma actividade, significou muito mais. Alverca, Forte da Casa, Vialonga, Sobral de Monte Agraço e Alenquer, foram os clãs que participaram desta experiência. De 30 de Março a 3 de Abril, a aventura esperava-se aliciante, e cheia de proveitos. A noite de 30 ficou guardada para a viagem, a actividade propriamente dita, começava na madrugada de 31 de Março.
No centro de Portugal, perto de S. Pedro do Sul, fica a aldeia da Drave, mais conhecida como a Base Nacional da IV, a “casa” de todos os caminheiros. Para lá chegar, os pés revelam-se o melhor meio de transporte. A caminhada foi longa, monte acima inicialmente, e depois a descida até à Drave, curvas e contracurvas, a noite fria e a chuva que caía tornava este início de actividade cheio de surpresas e algumas dificuldades que desencadearam um grande espírito de sacrifício e de entreajuda por parte de todos.
A ânsia de chegar ao local foi aumentando, e no final da caminhada era sempre a descer. Parar, só mesmo para admirar a paisagem à qual nos rendemos desde o primeiro instante, e fotografar o espaço, e as caras de contemplação de cada um de nós, a ver tamanha beleza.
Durante a nossa estadia na Drave, efectuámos os programas que a base tem para oferecer aos caminheiros. Caminho, Comunidade, Serviço e Partida, são as quatro dimensões do caminheirismo, e sob as quais se trabalhou através dos programas. A cada dia tinha sido atribuído um símbolo relacionado com a dimensão vivida, e à medida que os vivíamos, era entregue a cada um de nós peças com o símbolo desenhado correspondente à dimensão, que no final, todos juntos constituíam uma anilha para o lenço.
O Caminho foi vivido durante o primeiro dia, o símbolo era o caminho. A caminhada até Drave, tinha pedido muito de nós, tanto física como psicologicamente e, depois do almoço e do campo montado, era chegada a altura de reflectir, individualmente e em silêncio, sobre o nosso caminho, a nossa vida, sobre o nosso Projecto Pessoal de Vida (PPV).
No segundo dia, mais descansados, cumprimos o programa Sol, que tinha como símbolo o mundo. Este realizou-se ao longo de uma caminhada por Drave, por entre os caminhos que circundam a base e nos revelam a cada trilho, uma natureza selvagem, pura e simplesmente magnífica, a qual ainda não sofreu as transformações do Homem. Este programa foi feito por equipas constituídas por elementos dos vários agrupamentos. No final da noite, a seguir ao jantar, cada equipa apresentou uma peça sobre os momentos vividos durante o dia, e cada clã apresentou a lenda da sua zona. A noite já ia longa e o dia seguinte já se esperava trabalhoso e cansativo.
Já rendidos às belezas da Drave, o terceiro dia foi dedicado à nossa base. Como todos os clãs que vão à Drave, o programa do Serviço deve ser cumprido, quer seja durante um dia inteiro, ou apenas uma parte do dia. Neste dia, o símbolo foram as mãos. Acordados bem cedo, e já à espera do trabalho forçado, foram feitas novas equipas para este dia. No alto do monte, no caminho para a Drave, muito havia a fazer. O serviço que nos ficou atribuído foi o transporte de troncos (grandes e pesados), e arranjar as “bermas” da estrada de terra batida (na qual os carros já têm dificuldade em passar). Durante as horas que se seguiram o trabalho foi feito, mais uma vez, com muita união, alegria e também esforço. O tempo não melhorava, pelo contrário, as nuvens apareceram e a partir do almoço a chuva foi uma constante. Ao fim da tarde, e de modo a que as actividades continuassem, fomos para a “Casa do Silêncio”, uma das poucas casas existentes na Drave, e que possibilitou às equipas prepararem-se para o Fogo de Conselho.
O programa da Partida ficou guardado para o último dia, e tinha o fogo como símbolo desta última dimensão. Após as arrumações do campo, e do almoço, as equipas do dia anterior reflectiram sobre a actividade e os símbolos que durante esta nos possibilitaram uma experiência mais enriquecida, um crescimento pessoal e em grupo mais profundos. A nossa estadia na Drave terminou com uma pequena cerimónia preparada pelas equipas, e que reflectiu a dimensão da Partida.
Mais uma vez, de malas e material às costas, lá fomos monte acima, até ao início da estrada alcatroada na qual o autocarro nos esperava. Se pensávamos que as aventuras tinham terminado ali, enganámo-nos. A subida foi feita debaixo de uma forte chuva, um frio muito intenso e, para ajudar, o granizo começou a cair. No final da caminhada, o sol espreitou e no céu permaneceu. Até parece que tínhamos sido submetidos à nossa “prova final”. O que é certo é que chegados ao autocarro, já mais secos, o cansaço tomou conta de todos. Uns a dormir, outros apenas a descansar e a partilhar vivências, a viagem correu sem problemas.
À medida que a hora da despedida ia chegando, o sentimento de triunfo e realização era partilhado por todos. Demos as mãos, caminhámos como um grande clã, vivemos juntos as dificuldades e as alegrias, conhecemo-nos, crescemos … agora restam as recordações, os amigos, as fotografias, os vídeos, e claro, os e-mails.
Mais do que uma actividade de escuteiros, Drave foi uma experiência de vida!!!




quarta-feira, 4 de abril de 2007

Olá irmãos

Muito boa noite, manhã ou tarde.
Desde já quero dar as boas vindas ao nosso blog ao Júlio. Espero que esteja tudo bem contigo e que esteja tudo pelo melhor aí em Braga.
Quanto a ti Nanda nós é que agradecemos a tua ilustre presença, ainda bem que pudemos contar com uma pessoa com tanta sapiência como tu.
Quanto a nós, clã 16, tenho a informar que teremos amanhã um jantar para finalmente acordarmos a nossa carta de clã e assiná-la. Amanhã, quinta-feira 5 de Abril, temos que estar às 19h (se não me engano) no Aquarius, para quem não sabe é um café no Jumbo ao pé do MacDonald's, para fazer as compras.
Já agora queria pedir a alguma alma caridosa que fizesse um post sobre a nossa grande aventura que foi Drave.
Muitos beijos e abraços
Uma canhota amiga

OBRIGADO

Queridos amigos,
Antes de mais quero-vos dizer que estou muito cansada mas muito, muito feliz.
Quero-vos agradecer do fundo do meu coração a forma fraterna como me acolheram, o terem-me proporcionado participar no vosso grande projecto e viver durante dois dias o verdadeiro caminheirismo.
Ainda é muito cedo, as emoções ainda não "acentaram", mas desde já vos posso afirmar que uma das conclusões a que cheguei foi, que quando queremos e temos FÉ, não há limites.
Na Drave, pude concluir que cada um de nós tem muito para dar, assim tenhamos o coração aberto e queiramos todos os dias tornarmo-nos num Homem Novo.
Para todos um bem haja e um grande xi-coração.
Nanda